terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Actualização...

Muito se tem jogado e pouco se tem escrito ultimamente. Como já havia comentado anteriormente, já arrancou o Nacional da 3ª divisão. Na primeira jornada, defrontamos a juventude do NXEB da Ponte. Num jogo bastante desnivelado, em que o resultado de 3,5-0,5 mostra bem o desnível entre as duas equipas. Apenas talvez alguma falta de ousadia por parte de Hugo Soares não levou o resultado para números maiores. O meu jogo, frente a Júlio Silva, foi bastante fácil, o que se revela por ao lance 9 já estar a ganhar por uma peça...
No domingo seguinte, tivemos um jogo bem mais complicado. Frente ao GDDF IV, o meu jogo foi o primeiro  a terminar, e em apenas 15 lances venci Etelvino Lima, após este ter dado um cavalo de forma totalmente deliberada. Uma tarde menos inspirada por parte de António B. Pintor, e a inexperiência de Tiago Ribeiro, levaram a que o resultado virasse a favor dos da casa. Finalmente foi José Pintor, após mais de 3 horas, a salvar a honra da equipa com uma bela vitória sobre António Clemente. Com 5 pontos prosseguimos na frente da série, juntamente com as equipas C do GXP e GDDF. A próxima ronda joga-se a 25 de Fevereiro, onde recebemos o Colégio de Gaia A.

Quanto ao Arte da Guerra, prosseguiu com mais duas jornadas. Há uma semana defrontei e venci André Martins. Rapidamente coloquei o meu adversário em problemas, surpreendido pela variante Alapin (2. c3) frente à siciliana, até que a vantagem culminou no ganho de uma peça, forçando-o a desistir.
Ontem, por motivos pessoais, antecipei o meu jogo com o André Costa. E desta forma acabamos por fazer o jogo na casa do meu adversário, uma experiência um pouco estranha, de início, mas bastante silenciosa e tranquila, algo que me agradou bastante...

Frente ao que previa ser uma inglesa, optei por uma variante bastante arrojada e agressiva, como é a de Dragão Invertida. A abertura decorreu sempre de forma equilibrada, com ligeiro pendor ofensivo para as pretas. No entanto o ataque não teve grandes resultados práticos, e a vantagem de um peão, em final de 2 torres para cada lado, era o que restava no tabuleiro. Havia necessidade de recorrer à técnica de finais para segurar o ponto. A passividade das brancas tornou a minha tarefa mais simples, e pouco depois de ter ganho outro peão, o meu adversário desistiu, talvez de forma mais precoce do que a que eu estava à espera, revelando bastante maturidade xadrezística para os seus tenros 9 anos de idade...Com 3 pontos em outros tantos jogos, lidero o torneio, ainda à espera dos restantes jogos que hoje se disputaram...

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