Emanuel Sousa 0 - 1 António Silva
Jorge Ferreira 1 - 0 Francisco Assunção
Carlos Ribeiro 1 - 0 André Sousa
Miguel Ferreira 1/2 - 1/2 Mário Machado
José Cachorreiro 1 - 0 Álvaro Brandão
Hugo Soares 0 - 1 Rogério Oliveira
Fernando Azevedo 1 - 0 Gustavo Oliveira
João Castro 1 - 0 Rafael Silva
Frente a um jogador bem mais cotado, como era o meu adversário, é dificil escolher um plano agressivo, tal como escolhi nos jogos com o Hugo Soares, ou com o José Pedro Cachorreiro, porque se sabe que nos momentos mais críticos temos mais probabilidade de falhar. Frente a um jogador que já dispensa apresentações, fiz provavelmente o meu jogo mais passivo de sempre, não porque o quisesse, mas porque foi aquilo que me deixaram fazer. Na abertura, desde sempre planeei jogar c5, mas conforme vem explicado no jogo, nunca arranjei o momento para o fazer. A partir daqui, o que eu tentei fazer foi simplificar o jogo e defender-me da melhor maneira que podia, na minha barreira defensiva que tinha montado.
Durante muito tempo, andamos ali a "brincar" com lances passivos, até que 3 horas depois, e já comigo em apuros de tempo, as brancas conseguiram ganhar o peão, e quando já estavam próximas de ganhar outro, acabei por perder por tempo. Foi a primeira vez que perdi por tempo em lentas, mas felizmente neste caso já pouco havia a fazer. Também por ter tido um dia algo cansativo, a estudar para um exame, fez com que sucumbisse ao cansaço, quando já era quase meia-noite. É o mal de ter jogos por esta hora.
Nos outros jogos, destaque para a alguma dificuldade que António Silva teve para vencer Emanuel Sousa; o jogo louco de Carlos Ribeiro e André Sousa, em que quase que Carlos Ribeiro deitava a perder uma posição em que tinha uma torre a mais; o empate de 4 horas de Mário Machado frente a Miguel Ferreira, e a desatenção de Hugo Soares (quiçá também motivada pelo cansaço) frente a Rogério Oliveira, que lhe custou a derrota, quando tinha uma peça a mais.
A próxima ronda jogar-se-á na quarta-feira.
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